Da última vez que fomos a Lisboa, tivemos muito azar com o tempo. Ao contrário do que é normal, choveu na capital (e no Porto esteve Sol...). Por isso, tive que procurar programas para fazer, à prova de água 😉.
Uma das coisas que me sugeriram foi o Museu do Dinheiro. Eu nunca lá tinha ido e achei que o Miguel ia gostar, mais do que o Rodrigo. Por isso, aproveitámos a hora da sesta do mais pequeno, para ir visitar este museu. O único inconveniente foi que me obrigaram a acordar o Rodrigo para ele passar pelo pé dele no detetor de metais... Felizmente, ele voltou a adormecer (senão ia ter um pequeno muito rabugento para o resto da tarde...).
O Museu apresenta o tema do dinheiro, as sua evolução e o seu enquadramento na sociedade. Com 9 salas temáticas (Tocar, Trocar, Convencionar, Representar, Narrar, Fabricar, Ilustrar, Testemunhar e Revelar), é possível compreender as diferentes dimensões do dinheiro. O museu é muito interativo o que faz com que os visitantes se envolvam no conhecimento que estão a adquirir.
O Miguel gostou muito de entrar no cofre e de explorar algumas das salas do Museu. Se tivesse que escolher, diria que ele gostou mais de ver a cara dele numa nota e de conhecer o escudo, que eu lhe mostrei e contei que era o dinheiro que existia quando eu tinha a idade dele. E eu gostei de tocar na barra de ouro, mesmo que tenha sido só a partir daquelas barreiras tão apertadas 😉
É, sem dúvida, um museu ao qual pretendemos regressar, até porque não tivemos tempo de o ver todo. Além disso, eu própria gostava de o ver com mais calma.
E o melhor de tudo é que a entrada é gratuita e está aberto de quarta a domingo, das 10h às 18h.
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