Desenhar, com giz, no chão do pátio que havia atrás da minha casa, fez parte da minha infância.
Fazíamos jogos, desenhos e tudo o que nos apetecesse. A chuva, depois, encarregava-se da limpeza da tela, para podermos desenhar novamente.
Com o tempo, esta memória foi arquivada 😉. Até que, quando fomos a Paris, no Verão, vi, junto à Câmara Municipal, desenhos feitos por miúdos e graúdos, com pedaços de giz que havia espalhados pelo chão. O Rodrigo achou imensa piada (o Miguel estava a dormir, nessa altura).
Foi então que me lembrei que podíamos fazer isso até em casa, numa das varandas... Já tinha comprado o giz há imenso tempo, mas só hoje experimentámos! Foi um sucesso 😍!
Ainda só experimentei com o Miguel, porque o Rodrigo estava a dormir a sesta quando fomos brincar para a varanda. Mas, até pela amostra em Paris, aposto que também vai gostar 😉.
E é mesmo muito simples e portátil: só precisamos de giz e um bocado de chão, que pode ser uma varanda, um pátio, ou até o passeio!
Fazíamos jogos, desenhos e tudo o que nos apetecesse. A chuva, depois, encarregava-se da limpeza da tela, para podermos desenhar novamente.
Com o tempo, esta memória foi arquivada 😉. Até que, quando fomos a Paris, no Verão, vi, junto à Câmara Municipal, desenhos feitos por miúdos e graúdos, com pedaços de giz que havia espalhados pelo chão. O Rodrigo achou imensa piada (o Miguel estava a dormir, nessa altura).
Foi então que me lembrei que podíamos fazer isso até em casa, numa das varandas... Já tinha comprado o giz há imenso tempo, mas só hoje experimentámos! Foi um sucesso 😍!
Ainda só experimentei com o Miguel, porque o Rodrigo estava a dormir a sesta quando fomos brincar para a varanda. Mas, até pela amostra em Paris, aposto que também vai gostar 😉.
E é mesmo muito simples e portátil: só precisamos de giz e um bocado de chão, que pode ser uma varanda, um pátio, ou até o passeio!
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