Era uma vez um casal que decidiu que tinha chegado a hora de ter um filho...
Eu já sabia que, por ter ovários policísticos, podia ter mais dificuldades em engravidar. Quando fomos à obstetra, ela disse que se dali a um ano não tivessemos conseguido engravidar que estudaríamos as nossas opções. Por isso, quando, 4 meses depois, comecei a ter muito sono e a cansar-me com mais facilidade quando fazia exercício físico, não liguei muito. Achei que precisava de férias...
Quando comecei a sentir-me mal disposta, achei que tinha sido qualquer coisa que comi... Isto porque, antes de engravidar, decidi fazer um curso intensivo no ginásio, que envolvia muito exercício físico e uma dieta muito controlada, durante 3 meses. Nessa altura eu tinha terminado uma prova de 15 km de corrida e, por isso, ofereci-me uma pausa na dieta tão rigorosa. Então achei que a má disposição era por o meu corpo já não estar habituado a algumas iguarias...
Mas a má disposição foi-se instalando e não passava! Então, no dia 24 de julho, disse ao Ricardo que devíamos fazer o teste de gravidez, até porque no dia seguinte tinha consulta com o meu médico e, assim, já lhe podia dizer para ver que cuidados ele sugeria.
Fui a uma farmácia comprar um teste e esperei que o Ricardo chegasse a casa para o fazer. Nesta altura já estava a ficar ansiosa... Ele lá chegou e eu lá fiz o teste. Ora, é suposto ter que se esperar 5 minutos pelo resultado, mas eu já estava tão grávida que o risquinho apareceu antes mesmo de eu pousar o teste numa superfície plana e antes do risquinho de controlo! Chamei o Ricardo e foi uma mistura de sentimentos: por um lado estava super feliz, por outro tinha tanto medo que alguma coisa corresse mal! Na altura eu ainda não sabia, mas já estava grávida de mais de 7 semanas...
Por causa de um tromboembolismo pulmonar que tive há uns anos, eu sabia que, durante a gravidez, ia ter que tomar injeções de heparina. O meu médico confirmou isso e disse para falar com a obstetra por causa da dose. Ela estava de férias! E a minha ginecologista também! Mas lá consegui consulta na médica de família e, depois disso, com a obstetra que ficou a substituir a minha no hospital. Fiquei com a questão das injeções resolvida (e as dúvidas em relação às férias no México esclarecidas) e ainda consegui ver o meu bebé... No dia 3 de agosto consegui uma consulta com a minha ginecologista, que me fez uma ecografia, e o Ricardo também conseguiu ver finalmente o nosso feijãozinho! Era tão pequenino! Mais uma vez, uma felicidade enorme e um medo terrível que alguma coisa corresse mal...
A médica disse para abrandar e descansar muito, com uma analogia às galinhas quando estão a chocar os seus ovinhos. E eu assim fiz! No México fartei-me de dormir e no resto do mês de agosto também.
A ecografia do primeiro trimestre estava marcada para o fim de agosto. Nunca o mês de férias pareceu demorar tanto tempo a passar! É que as primeiras 12 semanas trazem sentimentos muito antagónicos: felicidade, ansiedade, entusiasmo, medo, ternura, angústia, amor... Enfim, só queremos saber que está tudo bem para poder gozar de facto o momento e partilhar com todos o segredo tão bem guardado!
Lá chegou finalmente o dia da ecografia! Felizmente estava tudo ótimo :-)
E nós ficámos mais sossegados! O medo que aconteça alguma coisa de mal não desaparece, mas já ficamos mais tranquilos. Com o fim do primeiro trimestre os enjoos também foram diminuindo, ou seja, pude gozar em pleno a gravidez :-)
Atingindo este marco, já só queria começar a sentir o bebé a mexer e saber se íamos ter um menino ou uma menina...
Eu já sabia que, por ter ovários policísticos, podia ter mais dificuldades em engravidar. Quando fomos à obstetra, ela disse que se dali a um ano não tivessemos conseguido engravidar que estudaríamos as nossas opções. Por isso, quando, 4 meses depois, comecei a ter muito sono e a cansar-me com mais facilidade quando fazia exercício físico, não liguei muito. Achei que precisava de férias...
Quando comecei a sentir-me mal disposta, achei que tinha sido qualquer coisa que comi... Isto porque, antes de engravidar, decidi fazer um curso intensivo no ginásio, que envolvia muito exercício físico e uma dieta muito controlada, durante 3 meses. Nessa altura eu tinha terminado uma prova de 15 km de corrida e, por isso, ofereci-me uma pausa na dieta tão rigorosa. Então achei que a má disposição era por o meu corpo já não estar habituado a algumas iguarias...
Mas a má disposição foi-se instalando e não passava! Então, no dia 24 de julho, disse ao Ricardo que devíamos fazer o teste de gravidez, até porque no dia seguinte tinha consulta com o meu médico e, assim, já lhe podia dizer para ver que cuidados ele sugeria.
Fui a uma farmácia comprar um teste e esperei que o Ricardo chegasse a casa para o fazer. Nesta altura já estava a ficar ansiosa... Ele lá chegou e eu lá fiz o teste. Ora, é suposto ter que se esperar 5 minutos pelo resultado, mas eu já estava tão grávida que o risquinho apareceu antes mesmo de eu pousar o teste numa superfície plana e antes do risquinho de controlo! Chamei o Ricardo e foi uma mistura de sentimentos: por um lado estava super feliz, por outro tinha tanto medo que alguma coisa corresse mal! Na altura eu ainda não sabia, mas já estava grávida de mais de 7 semanas...
Por causa de um tromboembolismo pulmonar que tive há uns anos, eu sabia que, durante a gravidez, ia ter que tomar injeções de heparina. O meu médico confirmou isso e disse para falar com a obstetra por causa da dose. Ela estava de férias! E a minha ginecologista também! Mas lá consegui consulta na médica de família e, depois disso, com a obstetra que ficou a substituir a minha no hospital. Fiquei com a questão das injeções resolvida (e as dúvidas em relação às férias no México esclarecidas) e ainda consegui ver o meu bebé... No dia 3 de agosto consegui uma consulta com a minha ginecologista, que me fez uma ecografia, e o Ricardo também conseguiu ver finalmente o nosso feijãozinho! Era tão pequenino! Mais uma vez, uma felicidade enorme e um medo terrível que alguma coisa corresse mal...
A médica disse para abrandar e descansar muito, com uma analogia às galinhas quando estão a chocar os seus ovinhos. E eu assim fiz! No México fartei-me de dormir e no resto do mês de agosto também.
A ecografia do primeiro trimestre estava marcada para o fim de agosto. Nunca o mês de férias pareceu demorar tanto tempo a passar! É que as primeiras 12 semanas trazem sentimentos muito antagónicos: felicidade, ansiedade, entusiasmo, medo, ternura, angústia, amor... Enfim, só queremos saber que está tudo bem para poder gozar de facto o momento e partilhar com todos o segredo tão bem guardado!
Lá chegou finalmente o dia da ecografia! Felizmente estava tudo ótimo :-)
E nós ficámos mais sossegados! O medo que aconteça alguma coisa de mal não desaparece, mas já ficamos mais tranquilos. Com o fim do primeiro trimestre os enjoos também foram diminuindo, ou seja, pude gozar em pleno a gravidez :-)
Atingindo este marco, já só queria começar a sentir o bebé a mexer e saber se íamos ter um menino ou uma menina...
Comentários